Se um dia partir, partirei sozinha
Mas se ficar, ficarei sem ti
Sem a tua presença
Sem a sombra dos teus sonhos
Nem as palavras trazidas pelo sopro do Vento Sul
Nem a magia do teu cheiro
Nem o cálido sabor dos teus beijos!
Nada mais restará de ti em mim,
A não ser esta saudade
Que me traz lamento, dor, sofrimento
Essa insustentável palavra que inunda a alma da gente
E nos deixa quebrados,
Sabor amargo na boca,
E esta angustia no peito!
Calam-se os pássaros na madrugada
Para ouvir o meu choro
Acalentando a dor dos que ficam sós.
Mas eu calo o meu grito
E só lamento um dia ter-te amado tanto!
Não se morre por amor,
Diz quem não sabe amar
Morre-se sim, aos poucos
Por dentro de nós
Morre a esperança, a confiança, a ternura,
Morre o querer tanto.
Morre-se aos poucos
Matando o sorriso
A alegria de viver
Morre-se sim, de amor
E quem o diz, não amou jamais,
Nem sabe o que é o Amor!
Nem a magia do teu cheiro
Nem o cálido sabor dos teus beijos!
Nada mais restará de ti em mim,
A não ser esta saudade
Que me traz lamento, dor, sofrimento
Essa insustentável palavra que inunda a alma da gente
E nos deixa quebrados,
Sabor amargo na boca,
E esta angustia no peito!
Calam-se os pássaros na madrugada
Para ouvir o meu choro
Acalentando a dor dos que ficam sós.
Mas eu calo o meu grito
E só lamento um dia ter-te amado tanto!
Não se morre por amor,
Diz quem não sabe amar
Morre-se sim, aos poucos
Por dentro de nós
Morre a esperança, a confiança, a ternura,
Morre o querer tanto.
Morre-se aos poucos
Matando o sorriso
A alegria de viver
Morre-se sim, de amor
E quem o diz, não amou jamais,
Nem sabe o que é o Amor!
Franky
2 comentários:
Pode morrer-se de tudo e de amor também.
Belo trabalho, Amiga.
Beijinho
Olá Tó!
Claro que se pode morrer de amor! Por amor a um filho ou à pessoa que amamos e nos deixa de mãos vazias! Morremos sempre um pouco por dentro.
Beijinhos Amigo
Franky
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