Queria amar o teu rosto
Queria amar-te a ti
Queria... queria...
Sou a água
Fria, indiferente e cansada
Serpenteando as margens
No silêncio dos sentidos
Da noite calada
Queria amar-te a ti
Queria... queria...
Sou a água
Fria, indiferente e cansada
Serpenteando as margens
No silêncio dos sentidos
Da noite calada
Sigo o meu rio de incertezas
E corro mansamente
E corro mansamente
Por entre as pedras do leito
Sem olhar a foz!
Sem olhar a foz!
Sem sentir o vento!
Queria amar uma pedra
Sem ter medo de odiar
Queria amar o teu rosto
Sem ter medo de errar
Queria amar-te a ti
Dar-te o meu mundo
E tirar de mim
Este medo de te perder!
Franky
Sem ter medo de odiar
Queria amar o teu rosto
Sem ter medo de errar
Queria amar-te a ti
Dar-te o meu mundo
E tirar de mim
Este medo de te perder!
Franky
1 comentário:
e mais nada:
LINDO!
continua a escreveres assim
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