Esta senhora, que se diz chamar de Sr.ª D. Assunção Cabral, não existe, não pode existir. Para se ser um ser humano normal ter de se ter sentimentos e esta senhora prova que os não tem. É prepotente, ignorante e perigosa. Só assim se entende a vontade dela em pontapear um animal, que o único objectivo é mimá-la com festas!
Como pode alguém escrever sobre algo que ignora na totalidade? Como pode alguém escrever assim sobre animais num Semanário que se quer levar a sério?? Como pode a redacção de um jornal deixar passar uma barbaridade destas?
Estou a ver que a ignorância continuam a pontuar neste semanário.
Muito mais teria e deveria escrever sobre este assunto e diria a esta “senhorita”, mas a decência e até a repugnância que ela me provoca me impede de o fazer.
5 comentários:
Quando li esta pérola no jornal, resolvi escrever um mail à tal Dª Assunção (com conhecimento para o Director do jornal).
Escrevi isto:
Exmos. Senhores,
Venho por este meio expressar a minha perplexidade e indignação relativamente ao texto, publicado no passado dia 3 de Fevereiro no "Consultório de Etiqueta" do vosso jornal. Não ponho em causa o facto da Sr. Dª. Assunção Cabral gostar ou não de animais (afinal de contas cada um sabe de si e dos seus gostos), mas reprovo sim a forma baixa, mesquinha e completamente fútil com que expressou a sua opinião (isto sem contar com o uso de vocabulário que não consta em nenhum dicionário da Língua Portuguesa).
Aflige-me pensar que esta senhora é paga para escrever (mal) tanta barbaridade, mas também não podemos esperar muito deste nosso país onde se valoriza cada vez mais a quantidade em vez da Qualidade... É lamentável de facto.
E a resposta foi:
Caro leitor
Li o seu e-mail, que agradeço. É sempre com todo o interesse que leio as opiniões dos leitores sobre o jornal – positivas ou negativas.
Ainda por cima o «Sol» é um jornal jovem, que dá os primeiros passos, e as reacções dos leitores são um poderoso estímulo para quem tem a responsabilidade de dirigir o barco.
Lamento a forma menos feliz como a nossa colaboradora Assunção Cabral tratou a questão dos gatos. Ela considerou que todos entenderiam a sua ironia – aquela rubrica tem um subtil tom irónico, sem o qual seria ridículo falar de «etiqueta» -, pois não era sua intenção ofender os donos de gatos (ou outros animais domésticos).
No que me respeita, posso dizer-lhe que os gatos foram os grandes companheiros do meu pai no final da vida, e que um dos maiores desgostos da minha infância foi a perda de um gato chamado «Matateu».
Com os melhores cumprimentos e os votos de um ano cheio de «Sol», aceite estas explicações do José António Saraiva
É sempre bom saber que esta resposta foi feita para mim e mais "300" leitores que escreveram para o jornal, não é?
Ah....e não fiquei minimamente sensibilizado com a história do "Matateu"....Deve ser do meu mau feitio! :P
Enfim, o "Sol" é fraquinho...
A minha primeira reacção ao ler o artigo, através do mail que me mandaram, foi de estupefacção, nem querias acreditar no que estava a ler!
Respeito quem não gosta de gatos e até quem não goste de animais, mas nada dá o direito a essas pessoas de ofender quem os tem e quem não pode viver sem eles. A dita senhora vai ao ponto de pôr em causa a higiene pessoal e o asseio do local onde vivem as pesoas que têm animais. Nada nem ninguém dá o direito de duvidar de uma coisa dessas. Se a dita senhora não sabe escrever, há por aí muita boa escada para lavar, talvez ela que é tão limpinha saiba fazer alguma coisa de útil.
Pois… a história do Matateu assim como dizer que o artigo está escrito em tom de ironia, eu também posso dizer muita coisa! Só que não me convencem.
Comprei durante várias semanas o SOL, mas a leitura de certos artigos não me agradaram e aos poucos fui pondo de lado a sua leitura e neste momento nem oferecido.
A D. Assunção deve ter uma qualquer alergia. Ao pelo do gato? À meiguice do gato? Hummm, já sei! A alergia que não é alergia mas sim inveja, tem que ver com a inteligência do gato.
Tenho dito.
Eu fiquei de cara à banda, como se diz lá na minha terra, com este artigo...
Escreve estas barbaridades e ainda lhe pagam...
Quanto à ironia a que o director do Sol se refere na resposta que deu, lamento mas não dei por ela.
Adoro animais, sobretudo cães e não entendo que nos dias de hoje ainda existam pessoas que mesmo não gostando não tenham aprendido a ter algum respeito pelos animais. Pessoas assim não me merecem respeito nenhum.
E não me venham dizer que estava a ser irónica...porque essa eu não engulo.
Pois quanto a mim é mera estratégia de marketing.
É para causar impacto e daí se falar mais no assunto e no próprio jornal.
Enfim...
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