terça-feira, dezembro 05, 2006

Quando o Frio aperta!

Quando o frio aperta nos dias de Inverno e o Sol espreita por entre as nuvens, o Félix e o Bethoven, adormecem ao calor, no aconchego do sofá!

Bethoven

Félix

Mas quando aquele Sol que nos aquecia se esconde por detrás de uma nuvem que teima em não se ir embora, a chuva começa a cair e o vento sopra com força lá fora, como que por magia acende-se outro sol e é uma delícia ver a Zetta e o Sir ficar ali quietinhos no quentinho do aquecedor.

A magia que um aquecedor tem, num dia frio de Inverno! Convêm ter a comidinha ao pé para não andar muito!!


Mas há sempre um tempinho para um miminho. A Zetta adora limpar o Sir e este fica deliciado com os cuidados da amiga!

Mas se uma outra fonte de energia está mesmo ali ao pé da mão da dona, o Bethoven não se faz rogado e lá salta ele para debaixo do candeeiro que está em cima da secretária. Às vezes descansa a cabeça mesmo em cima da mão da dona, sim, aquela mão que ela tem em cima do rato!! IHIHIHI!!

O Bethoven no calor de um candeeiro

Será o Sol??

Que bom que é preguiçar nestes dias frios e de grande intempérie. Ficamos ali a dormitar, horas seguidas, quentinhos, protegidos e esquecidos do mau tempo que faz lá fora e das horas más que lá vivemos!!



7 comentários:

Dina disse...

Que bem que se dão a cadelita e o gato...as minhas não podem sequer sentir o cheiro de um por perto.
Como estás?

Arte em Movimento disse...

A Zetta "criou" o Sir, quando ele veio cá para casa.
Quando o Sir foi apanhado da rua a Zetta adoptou-o como se fosse filho dela, fez na altura uma gravidez utópica, chegou a ter leite para alimentar o Sir, que teria dois meses na altura. Gerou-se entre eles um grande amor. Uma amizade tal que não conseguem viver um sem o outro. Todos os outros “toleram” a Zetta, mas com digo toleram, mas com certas reservas. Já dormem todos juntos, mas sempre dentro de uma sempre desconfiança. A Zetta veio para minha casa, tinha 2 meses e foi muito mal recebida. Muitos “fufus”, mas aos poucos foi conquistando, primeiro a curiosidade depois a indiferença, agora como digo suportam-se, com muita pena da Zetta, pois por vontade dela estava sempre a dar beijinhos a todos. Pode ser que um ela consiga ser a “mãezorra” de toda aquela família.

Eu estou melhor, depois de ter retomado o Ginásio. Apesar de algumas dores, mexo-me muito melhor. Sinto-me mais leve e não me canso com tanta facilidade. Obrigada!
E a menina como está? Melhor?
Beijinhos
Franky

António disse...

Assumo qu não gosto de gatos.
Encontro neles alguma dose de falsidade (talvez exagero de expressão).
Tens um gato que se chama Bethoven? Não me digas que toca piano e fala francês...

Beijinho...

Arte em Movimento disse...

Oh migo, falas assim porque não conheces os gatos!
Aceito a tua opinião claro e até a compreendo, mas os gatos são animais muito místicos, meigos, curiosos, serenos, perspicazes e desconfiados, sim, principalmente quando não conhecem o local onde se encontram.
Tenho gatos que nunca tiveram um gesto de agressividade ou desconfiança. E tem uma particularidade que eu admiro imenso, tem uma percepção, direi até uma adivinhação, pressentimento, de tudo o que os rodeia.
Só convivendo com ele se pode descobrir todo este misticismo tão especial que envolve o mundo dos gatos!

Jon disse...

O Sir está enorme e a Zetta aquele espectáculo de cadela com sempre!!!! :D

Daqui uma festarola para eles e um grande beijinho à Dona que deve pensar que eu ando fugido, mas não ando, ok? ;)

Um grande abraço aí para casa também!

Arte em Movimento disse...

Olá Jotinha!
Que saudades!!
Que é feito de ti? E o nosso almoço??
Beijinhos

Jon disse...

Cá vou andando na luta de sempre....uns dias mais fáceis do que outros, mas sempre com esperança num futuro melhor! ;)

E eu também pergunto...O nosso almoço?

Por este andar nunca mais nos vemos.... :(((

Também tenho muitas saudades dos nossos encontros!

Beijinhos