Meu Alentejo cinzento de calma
Côr da tristeza que reina em minh’alma
Tristeza e depois, tanta tanta saudade
Nostalgia intensa que sempre me invade.
Meu Alentejo daqui tão distante
Mas dentro de mim a todo o instante,
Planícies tão verdes p’la brisa beijadas
Um mar de lembranças dentro em mim guardadas.
Meu Alentejo, lindos tempos de infância,
Com embargo na voz eu sinto a instância
De cantar-te em versos lembrando o passado
De dizer ao mundo tudo o que há em ti
Desde a tua história ao que lá vivi.
Meu Alentejo quem
(josé da luz)
3 comentários:
eu gosto muito do Alentejo... é muito genuino! e este é um poema lindo!
Quem é alentejano ausente, sente-se assim, expatriado! O poema é como se fosse um pouco de todos nós.
Obrigado ao Autor.
Bjs
Franky
é de facto um poema lindo. Os poemas dão azo a várias interpretações, mas um dos motivos de escrita do autor poderá ter sido isso mesmo, saudade de um Alentejo onde se viveu na infância e, por conseguinte, a ausência dele.
bj
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